Sou uma grande entusiasta do cabelo mais curto, mas totalmente contra quem faz isso na situação que me encontro hoje: estresse e mau humor. Aliás, é um bom tema pra uma pesquisa na área que pretendo seguir (a psiquiatria): por que mulheres sempre querem mudar alguma coisa no visual quando estão deprimidas, entediadas, ou passam por uma mudança?
A mudança em questão é bem variada: algumas se contentam com uma cor nova de esmalte ou um bom banho demorado, já outras radicalizam e fazem coisas mais duradouras, como cortes de cabelo, ou até mesmo eternas, como tatuagens.
Acredito que isso prova como nossa parte externa está relacionada com a interna, como o que estamos sentindo se reflete e se visualiza em como nos vestimos, em como usamos nosso cabelo ou como pintamos nossas unhas. Que jogue a primeira havaiana a mulher que, na tpm (ou em tensões sem menstruação mesmo) não quis se enfiar em um moletom largo e não sair mais de lá. Ou aquela mulher que depois de ser promovida no emprego, não quis se dar um sapato ou brinco de presente.
Nós, mulheres, somos assim. Nos expressamos através do exterior não apenas por sorrisos e olhares. Por isso que digo que moda, além de personalidade, tem que estar ligada com sentimento.
Nusss...ano passado eu meti a tesoura, em casa mesmo, e deixei o cabelo na altura do queixo. Hunf! Me arrependo até hoje.
ResponderExcluirEu tenho um sério problema com 'mudanças drásticas', por isso sempre evito ousar muito nessas horas e fico com 'a cor nova de esmalte' ou o 'banho demorado' mesmo... Mas eu já tive vontade váárias vezes de chegar no cabeleireiro e dizer "Faça o que você quiser!". Quem sabe em um dia bem rebelde...
ResponderExcluirPs: Tá de parabéns, muito bonitinho o blog, é a sua cara! :)
Uma coisa que eu sinto é que, depois de uma mudança assim, você se desapega, haha. Tinha o cabelo na cintura e cortei bem curto. Tive altos e baixos, amores e desamores, mas hoje em dia não tenho muito medo de cortes, não. E eu ainda acho que fico melhor de cabelo mais curto...
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